A caridade é a virtude teologal, ou seja, dada por Deus aos seus filhos. Empresas praticam a filantropia, pessoas ajudam outras porque se sentem bem e a Igreja além de pregar, realiza essas obras sem pedir nada em troca. Ela é a maior instituição de caridade que existe, atendendo em hospitais, escolas, pastorais entre outras ações a este respeito. Todo este serviço é feito gratuitamente.
Todo cristão tem uma vocação em comum, considerada a primeira, antes de decidir pela vida sacerdotal, matrimonial ou consagrada, é amor, sinônimo de caridade. É dever do católico praticar a bondade sem nada esperar em troca, como São Mateus ensina: “Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demô¬nios. Recebestes de graça, de graça dai!”.
Na santa missa, o sacrifício perfeito é celebrado por um padre. Na celebração o pão e o vinho são consagrados e tornam-se o Corpo e o Sangue de Cristo para que seus filhos tenham a Vida Eterna e não pede nada em troca. Está presente na Eucaristia, nos sacrários espalhados por todo o mundo pronto para ser adorado. Nossa Senhora, a Mãe de Deus, os santos, os anjos, todos são intercessores. As pessoas que rezam umas pelas outras nos grupos de oração, afim de que elas tenham uma cura interior completa, a fazem porque outras também rezaram por elas.
Nos grupos jovens, por exemplo, nascem a partir de pessoas que preparam para que outras tenham o encontro pessoal com Jesus. Elas O conheceu de forma gratuita e desse mesmo jeito trabalham para que outras tenham esta vivência.
Um exemplo de caridade chamada madre Teresa de Calcutá
No último dia 5 comemorou-se o dia de madre Teresa de Calcutá, mulher modelo responsável por várias obras de caridade e fundadora das Missionárias da Caridade, criada em 1946. A congregação tem mais de quatro mil religiosas trabalhando em mais de 130 países. Cerca de 700 casas são para ajudar os mais necessitados.
Fontes: cancaonova, a12, tocadeassis