O Papa pede para que demos atenção aos nossos avôs e avós

O Papa sugere uma visita, alguns momentos na semana ou no mês, passar um tempo dar e dar atenção ao idoso.

Texto: Larissa Pedroza

Fotos: Fernando Carlomagno

 

Mensagem Litúrgica

Primeira Leitura (2Rs 4,42-44)
Responsório (144/145)
Evangelho (Jo 6,1-15)

Padre José trouxe uma reflexão sobre a segunda leitura na carta de São Paulo aos Efésios, a unidade pelo vínculo da paz.

O objetivo é a unidade construída por meio da humildade, da mansidão e da paciência. Tudo isso é AMOR.

Hoje (25/7/21) se celebra o dia mundial da pessoa idosa e dos avós, quantas vezes essas pessoas foram largadas, quebra-se a unidade da família humana, porque falta a união, a mansidão, suportação, paciência e amor.  Sabemos que essas atitudes são fundamentais para que o idoso encontre lugar na família. Sem elas não tem espaço para os idosos e avós.

Lendo essas palavras, lembrando hoje das pessoas idosas e ouvindo o Evangelho traz uma pequena reflexão sobre o que se precisa para criar espaços nas nossas famílias, nos nossos corações. Não é necessário ter duzentas moedas de prata. A palavra de Deus traz a figura de uma criança que tem cinco pães e dois peixes para cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.  O que é necessário hoje para matar a fome não só de pães, mas quem sabe de carinho, respeito e dignidade dessas pessoas que lembramos hoje?

O Papa sugere uma visita, alguns momentos na semana ou no mês, passar um tempo dar e dar atenção. Não é o presente oferecido e sim se oferecer como presente, se fazer presente, a presença, a nossa atenção e a nossa escuta é o verdadeiro presente.

Fazer com que o idoso se sinta vivo, que alguém se importa, que é lembrado é tão pouco, custa tão pouco. Um pouco de tempo para os irmãos que nada nos exigem, só um pouco do tempo. A proposta do Papa e de Papai do céu é essa: uma visita!

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